domingo, 23 de dezembro de 2012

Vírus do Sarampo-Tratamento Com Bioenergia Magnética/ Biomagnetismo - Campinas/ SP/ Brasil


Muitas pessoas não sabem que o Sarampo, em gestantes, pode provocar aborto ou parto prematuro. Além das manchas avermelhadas na pele (exantema maculopapular eritematoso), que começam no rosto e progridem em direção aos pés, podemos citar os seguintes sintomas: febre, tosse, mal-estar, conjuntivite, coriza, perda do apetite e manchas brancas na parte interna das bochechas (exantema de Koplik). Otite, pneumonia, encefalite são complicações graves do sarampo. 
No protocolo da Bioenergia Magnética/ Biomagnetismo temos um Par (Estômago/ Suprarrenal) que trata de forma eficaz e imediata essa doença que pode ser potencialmente perigosa. Com a colocação de 1 par de imãs eliminados o vírus e consequentemente em poucos dias a pessoa esta livre dos sintomas. 

Cássia Marcelo - biodesign_consultoria@hotmail.com

Formação Góiz / México 2011
Formação José Cruz Casillas / Brasil - janeiro 2012
Extensão José Cruz Casillas / Brasil - Julho 2012
Extensão Mena Flores / Argentina 2012
Extensão José Cruz Casillas / Janeiro 2013

Sarampo: vírus trazido por turistas faz aumentar casos da doença no Brasil

http://www.paraonline.com.br/sarampo-virus-trazido-por-turistas-faz-aumentar-casos-da-doenca-no-brasil/
Por em outubro 25, 2011

O Brasil é o país da moda. Grandes eventos como jogos mundiais e de música têm contribuído para atrair ainda mais turistas estrangeiros. Se esse cenário representa possibilidades de crescimento econômico, por outro lado aponta para o maior risco de introdução ou reintrodução de vírus que estão controlados por aqui, uma realidade que pode colocar em risco os ganhos já obtidos no controle de doenças como o sarampo. O alerta é da Sociedade Brasileira de Imunizações – SBIm que vai debater o enfrentamento da doença durante a 13ª Jornada Nacional e 3ª Jornada Paulista de Imunizações. Os eventos acontecem em São Paulo entre os dias 26 e 29 de outubro e vão reunir especialista de todo o país.
Só no período de janeiro a julho de 2011 foram notificados cerca de 25.800 casos de sarampo envolvendo 35 países. Na Europa, 16 países vêm registrando casos da doença – 50% estão concentrados na Espanha (115) e Itália (69). De acordo com a pesquisadora Consuelo Oliveira, do Instituto Evandro Chagas (IEC), do Pará, do total de casos, 90% deles atingiram as faixas etárias elegíveis para a vacina Tríplice Viral (primeira dose aos 12 meses e segunda dose aos 4/6 anos).
Vírus importado
No Brasil, não há registro de casos provocados por vírus do sarampo “natural” do país (os chamados casos autóctones), uma vez que a política de vacinação do Programa Nacional de Imunizações (PNI) possibilitou uma boa cobertura vacinal, reduzindo a circulação do vírus entre os brasileiros. Entretanto, já foram notificados 18 casos até junho deste ano, sendo três deles em São Paulo, um no Mato Grosso do Sul, sete no Rio Grande do Sul, quatro no Rio de Janeiro e três distribuídos entre Distrito Federal, Bahia e Piauí. “Os casos notificados no Brasil estão relacionados ao vírus importado (D4) que circula na Europa”, relata Consuelo Oliveira, que fará palestra sobre o tema durante as jornadas SBIm em São Paulo. Ela explica que o sarampo é um tipo de doença exantemática cujos sintomas se assemelham aos de outras doenças, retardando o diagnóstico inicial.
A rede pública prioriza a vacinação de crianças, mas a vacina Tríplice Viral também é indicada e está disponível na rede privada de vacinação para adolescentes e adultos que nunca foram vacinados ou que devem receber a segunda dose (reforço). A SBIm recomenda uma ou duas doses para homens e mulheres com até 49 anos, de acordo com histórico vacinal. Para quem tem mais de 49 anos a recomendação é de uma dose da vacina Tríplice Viral. Os adolescentes previamente vacinados devem estar atentos à dose de reforço. Já os que nunca receberam essa vacina (ou a Dupla Viral), ou que desconhecem seu passado vacinal, devem receber duas doses. Em todos os casos, deve-se observar o intervalo mínimo de 30 dias entre as aplicações.
“Manter a vacinação em dia é essencial para o controle da doença. Existem brasileiros que não estão imunizados contra o sarampo, mas estão protegidos pela cobertura vacinal conquistada pelo Brasil. Contudo, essa proteção é perdida quando ele viaja para o exterior e tem contato com um portador do vírus ou quando esse portador é um turista em temporada pelo Brasil”, orienta o médico Renato Kfouri, presidente da SBim Nacional.
“Como o sarampo é altamente transmissível, rapidamente se dissemina e pode causar quadros graves, debilitantes, favorecendo complicações como as infecções provocadas por bactérias, particularmente a pneumonia, principal causa de óbito em crianças e idosos”, acrescenta Consuelo. A médica destaca que a baixa cobertura vacinal na faixa etária pediátrica de 4 a 6 anos (que corresponde à segunda dose), favorece a formação de suscetíveis que rapidamente podem disseminar a doença.
A atenção é especial para os viajantes: “A SBIm e organismos internacionais de saúde, como a OMS, por exemplo, recomendam a vacinação dos viajantes e o fortalecimento da imunização dos grupos de risco, já que a vacina se constitui na principal estratégia de eliminação da doença”, afirma Renato Kfouri.
Serviço:
13º Jornada Nacional de Imunização e 3º Jornada Paulista de Imunização 

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